A cúpula da Petros, que entregou ao amigo de Fernando Baiano um contrato para a gestão de R$ 450 milhões em ativos, foi apadrinhada por Carlos Gabas, o ministro-motoqueiro, segundo a ISTOÉ. Gabas, como O Antagonista já publicou, é amicíssimo de Dércio Guedes de Souza, sócio de Alexandre Romano, o Chambinho, que confessou ter pago propina para Gabas. Tais evidências só reforçam o entendimento de que a Pixuleco II não deveria ter sido fatiada. Tudo é Lava Jato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário