O Estadão ouviu Alexandre Schwartsman sobre o crescimento assustador da dívida pública brasileira. O ex-diretor do Banco Central descartou a política de estímulo ao crédito defendida recentemente por Lula: “Se gastar fosse a saída, não haveria pobreza no mundo. Bastaria que todos os governos imprimissem dinheiro e entregassem para todas as pessoas.” (O Antagonista)
Nenhum comentário:
Postar um comentário