sábado, 28 de novembro de 2015

Maika e Delcídio têm apartamento luxuoso em Florianópolis, na Beira Mar norte, passam as férias em Jurerê e são figurinhas carimbadas entre o 'grand monde' catarinense



Figurinha conhecida em Florianópolis, onde costuma passar a temporada de verão em praias como Jurerê e Brava, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) mantém bens e laços na cidade. Na avenida Trompowsky, o senador possui luxuoso apartamento, cujo valor declarado é de R$ 105 mil, o que é irreal. A avenida é uma das mais disputadas de Florianópolis. O metro quadrado na região, segundo o Sinduscon, é de R$ 7 mil. O imóvel vale pelo menos R$ 1,2 milhão. A mulher de Delcídio, Maria do Amaral Gomes, a Maika, possui duas lojas (franquias) de moda feminina e masculina, nos dois principais shopping centers da capital catarinense. A família morou em Florianópolis na década de 90, quando Delcídio Amara foi diretor da Eletrosul. Maika, a mulher de Delcídio Amaral, avisou publicamente que quer o marido em casa para passar o Natal com a família. Ainda que isto seja feito ao preço da delação premiada. Para a jornalista Vera Magalhães, na coluna Radar de Veja desta semana, Maika chama o marido de "filho da puta", embora com tom amoroso: "Eu avisei aquele ffilho da puta. Ele devia ter saído do PT há tempo". E, em bem tom menos amoroso, ela também xingou Dilma Roussef: "A culpa de tudo é daquela filha da puta". Como se vê, é uma socialite petista que frequentou os melhores cursos de etiqueta.  


Preso pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato na manhã de quarta-feira, o senador Delcídio Amaral, nascido em Corumbá (MS), tem ligação com Santa Catarina. Na declaração de bens ao Tribunal Superior Eleitoral para as eleições de 2010 - quando se reelegeu -, o petista informou ter um imóvel e uma conta bancária em Florianópolis. Conforme informações prestadas ao TSE à época, Delcídio tem um apartamento na Capital, avaliado em R$ 106 mil e é titular de uma conta corrente em agência do Banco do Brasil na cidade. Em 1991, Delcídio foi indicado como diretor de finanças da Eletrosul, na Capital. O presidente da República era Fernando Collor. Desde então, o líder do governo no Senado mantém relação com Santa Catarina. 

Nenhum comentário: