Os investigadores da Polícia Federal que interrogaram Lulinhazinho, diz a Folha de S. Paulo, "não ficaram convencidos com a versão apresentada". Ele reconheceu que fez uma faxina em sua empresa para retirar documentos comprometedores depois que a imprensa revelou os pagamentos do lobista Mauro Marcondes. De fato, é estúpido retirar documentos comprometedores do escritório. Muito melhor é retirar a juíza Célia Regina do caso.
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