O lobista que pagou 2,4 milhões de reais a Lulinhazinho pensou em replicar o esquema da CAOA em outros setores. Segundo o Estadão, Mauro Marcondes ofereceu regalias fiscais às indústrias de autopeças, de máquinas e de pneumáticos, alegando possuir "influência política em Brasília". Um dirigente de uma entidade patronal que se reuniu com Mauro Marcondes disse à reportagem: "Só para iniciar os trabalhos, o Mauro nos pediu 500 mil reais. Se tudo desse certo, ele ganharia ainda uma taxa de sucesso entre 3% e 5% do valor total do benefício dado ao setor". Touchdown!
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