A delegada que conduziu o interrogatório de Gilberto Carvalho, o homem de Lula, perguntou-lhe o significado de um registro na agenda de Mauro Marcondes, o lobista amigo de Lula que comprou a Medida Provisória assinada por Lula. O registro dizia: "Café: Gilberto Carvalho". A Polícia Federal estava em dúvida se aquele "café" se referia a um encontro com Gilberto Carvalho ou a um "cafezinho, um eufemismo para propina". Gilberto Carvalho foi esclarecedor. Segundo a Folha de S. Paulo, ele demonstrou que, na data indicada na agenda, estava em missão oficial em Roma. Naquele dia, portanto, não se encontrou com o lobista amigo de Lula. A delegada deve ter concluído que, se o "café" não foi um encontro, só pode ter sido um "cafezinho".
O famigerado "CAFEZINHO"
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