Os carros dos donos e motoristas de 13 prefixos de táxis flagrados pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul a serviço do tráfico de drogas, em Porto Alegre, foram apreendidos pela polícia e suspensos pela EPTC. A polícia não informou se os taxistas foram presos. Todos terão as permissões para seus táxis cassadas. A utilização do GPS nos veículos permitiu identificar a movimentação, localização e itinerário dos táxis suspeitos. Eles atendiam a população normalmente e eventualmente levavam e buscavam droga, sob comando dos traficantes. De acordo com a Polícia Civil, além de servir como "aviõezinhos do tráfico", os táxis serviam para a quadrilha de Xandi fazer lavagem de dinheiro. A EPTC informa que as investigações prosseguirão na busca de outros prefixos que podem estar nas mãos de mais um permissionário. É por isso que existe uma resistência tão grande a um serviço como o Uber. O prefixo de um táxi em Porto Alegre vale mais do que um apartamento de três quartos. E ainda é transmissível de pai para filho, faz parte da herança da família. Xandi é o traficante que foi morto no verão passado em um churrasco dominical em mansão à beira da praia em Tramandaí, no litoral norte gaúcho. Ele tinha proteção pessoal de comissário de polícia encarregado da segurança pessoal do secretário de Segurança do governo petista do peremptório "grilo falante" e poeta onanista e tenente artilheiro Tarso Genro. Que tal, hein?!!!!
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