quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O cerco se fechou

A Operação Acrônimo está na sede da CAOA. Os dois fatos do dia, portanto, se unem: a venda de uma medida provisória por parte de Lula, para beneficiar a montadora CAOA, e a operação que investiga os desvios de Fernando Pimentel. Diz a Época: "Agentes da Polícia Federal estiveram nas sedes da Caoa, fabricante e revendedora de carros da Hyundai no Brasil, na Marfrig, e em endereços de Mauro Borges, ex-ministro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e homem ligado ao governador Fernando Pimentel. Houve buscas também no endereço de um contador que trabalhava para empresas investigadas. Conforme ÉPOCA publicou em julho, havia suspeitas de que a Caoa conseguira incentivos fiscais do Ministério do Desenvolvimento e empréstimos do BNDES, que foram chefiados por Pimentel e Borges, para produzir carros na cidade goiana de Anápolis. A Caoa, poucos dias antes de uma visita de Pimentel à fábrica em Goiás, fizera depósitos em conta de empresa ligada a Benedito Oliveira, o Bené, empresário amigo de Pimentel e que o ajudou na campanha".

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