Na delação, Ricardo Pessoa falou muito de João Vaccari Neto, a quem descreveu como um "soldado do partido" dedicado a manter o PT no poder. O empreiteiro disse que o ex-tesoureiro sempre ia conversar com ele já sabendo do andamento das obras da UTC com a Petrobras e cobrava a "propina devida". Esses pedidos de propina cresciam sempre quando se aproximava o período de campanhas, disse Pessoa.
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