Após um ano e cinco meses, o Supremo Tribunal Federal retomou na quarta-feira, 16, o julgamento da ação que questiona as doações de empresas a partidos e a políticos. Após mais de cinco horas expondo seu voto, o ministro Gilmar Mendes votou contra a proibição das doações. Com isso, o placar pelo fim do financiamento empresarial das campanhas ficou 8 a 2. Após o voto do ministro Celso de Mello, que acompanhou Mendes em seu voto, o placar final é de 8 a 3. Mendes só devolveu a ação para análise do plenário na semana passada, um dia após a Câmara dos Deputados concluir a votação da reforma política e aprovar a regulamentação do financiamento privado de empresas para campanhas políticas estabelecendo, inclusive, a doação oculta. Venceu a tese petista, defendida pela OAB, um apêndice petista, e o ministro Barroso.
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