Gilmar Mendes: "Estamos diante de uma situação delicada, com adensamento da crise econômica, e para enfrentá-la é preciso um consenso político básico que ainda não existe. Se não há credibilidade para conduzir conversas entre contrários, não se avança sobre a grave crise econômica. Como falar em aumento de impostos neste contexto geral? Como pedir sacrifícios às pessoas quando elas estão indignadas com a corrupção? O governo está em xeque de novo e se fala em necessidade de reforma política. Não vamos fazer reformas mais profundas neste contexto de crise". É isso mesmo: o Brasil não sai da crise se não fizer reformas e as reformas não serão feitas se Dilma Rousseff não sair.
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