quarta-feira, 23 de setembro de 2015

"Cide do Pecado" é o Plano B da petista Dilma à rejeição da CPMF

Apesar de garantir o contrário, o governo tem mesmo um “plano B” para o caso de o Congresso rejeitar a nova CPMF: a criação da “Cide do Pecado”, isto é, a taxação adicional de produtos ligados a lazer e prazeres, de “segunda necessidade”, como refrigerantes, bebidas alcoólicas como cerveja e vinho, tabaco etc, além dos impostos já embutidos na produção, importação e venda, nesses setores. A Cide é uma taxa criada por FHC sobre cada litro de combustível, a pretexto de financiar a recuperação e e construção de estradas. Hoje a Cide é cobrada exclusivamente sobre combustíveis importados e vendidos em território brasileiros: 71% para união, 29% para estados. O setor de bebidas fatura cerca de R$ 80 bilhões anuais, e o de cigarro R$ 17 bilhões, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A Cide é cobrada por volume vendido, não por alíquotas. Ou seja, é o imposto do sucesso: quanto mais uma empresa vender, mais vai pagar.

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