O vice-almirante Othon Luiz Pinheiro, ex-presidente da Eletronuclear, foi indiciado pela PF por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Em relatório de 30 páginas, a PF disse que "há evidências" de que as empresas do consórcio que estava construindo Angra 3 "fizeram um ajuste", ou seja, combinaram o resultado da licitação. Othon é suspeito de embolsar até R$ 30 milhões em propinas. Além de Othon, também foi indiciada sua filha Ana Cristina Toniolo, e Flavio Barra, presidente da Andrade Gutierrez Energia, além de cinco intermediários.
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