O Estadão conta que "os investigadores da Lava Jato encontraram indícios de que José Dirceu continuou a operar os contatos para recebimento de propinas com o lobista Milton Pascowitch, por intermédio de terceiros, até maio deste ano". No pedido de prisão de José Dirceu e seu grupo, a Procuradoria afirma que o lobista Fernando de Moura e seu irmão Olavo recebiam propina em espécie “no interesse de Dirceu”.
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