Fernando Pimentel, em 17 de outubro de 2013, visitou a Caoa, uma concessionária da Hyundai que ganhou 218 milhões de reais do BNDES. Cinco dias depois, de acordo com documentos obtidos pela Época, a mesma Caoa repassou 240 mil reais a Bené, o tesoureiro clandestino de Fernando Pimentel. Os pagamentos prosseguiram por oito meses, totalizando 2,21 milhões de reais. A maior parte do dinheiro da Caoa foi recebida por Bené por meio de empresa de fachada Bridge: 1,46 milhão de reais. Diz a Época: “Essa empresa foi o primeiro foco da investigação da Polícia Federal, por ter sido usada para comprar um avião para Bené – o mesmo que foi alvo de uma batida policial em outubro do ano passado. O diretor é Ricardo Guedes. À Polícia Federal, ele disse que sabia apenas de um empreendimento, para a exploração de garimpo em Serra Pelada – nada a ver com as proezas tecnológicas contratadas pela Caoa”.
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