A SBM Offshore omitiu do mercado, no ano passado, ter sido informada pelo Ministério Público da Holanda de que funcionários da Petrobras receberam propina da empresas. Em agosto passado, quando divulgou balanço financeiro do primeiro semestre do ano, a cúpula informou apenas que uma investigação interna não havia encontrado irregularidades nos contratos."Não encontramos nada impróprio no Brasil", disse Bruno Chabbas, CEO da SBM. "O mesmo foi feito pela pela Petrobras". O executivo se refere à CIA (veja mais aqui) da estatal brasileira que não achou evidência de subornos. O problema é que, em maio, a SBM foi informada por procuradores holandeses de que Julio Faerman, seu representate no Brasil, pagara proprina à Petrobras. A informação foi, na verdade, repassada em sigilo à petroleira, que comunicou a CGU. A SBM é a mesma que repassou 300 000 dólares à campanha de Dilma em 2010, segundo Pedro Barusco.
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