Embora não militasse na área do direito concorrencial, parte dos pagamentos que Márcio Thomaz Bastos recebeu do Pão de Açúcar, ainda nos tempos em que Abilio Diniz controlava o grupo, era justamente para remunerar sua atuação no Cade – sobretudo na aprovação da fusão com as Casas Bahia. No caso dos pagamentos a Antonio Palocci, a missão era outra: pendências na Receita Federal. O MPF já está trabalhando em cima dos documentos relativos a essas contratações. Por Lauro Jardim
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