O Banco Central trabalha discretamente para que o provisionamento de instituições financeiras em relação aos empréstimos que fizeram à Sete Brasil, empresa contratada pela Petrobras para construir suas sondas, fique entre 10% e 30% do que têm a receber. Há o temor de que, se um deles tomar a dianteira com percentual maior, os outros sejam obrigados a fazer o mesmo, comprometendo balanços em efeito cascata. A Sete Brasil, que antes do escândalo da Lava Jato contratou 28 sondas para perfuração em águas ultraprofundas, deve mesmo encolher para no máximo 17, ainda que consiga a liberação de financiamento do BNDES para superar a crise.
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