Foi difícil para Dilma aceitar a nomeação do ex-deputado Henrique Eduardo Alves para o Ministério do Turismo. Ela o detesta, e não é de hoje, mas teve de ceder à pressão do PMDB, conduzida pelo vice Michel Temer, como gesto de “boa vontade” em relação ao deputado Eduardo Cunha. O presidente da Câmara tratava a nomeação de Henrique Alves para o ministério como uma “questão de honra”. Dilma não gosta de Henrique desde quando, líder do PMDB, enviou à então ministra um bambolê para ajudá-la a “ganhar jogo de cintura”. Dilma cedeu, mas deu a Henrique Alves o Turismo, com orçamento de R$ 523 milhões, dez vezes menos que os R$ 5,9 bilhões da Integração. Henrique sonha com o Ministério da Integração porque seu pai, Aloisio Alves, ocupou o mesmo cargo. Mas se chamava Integração Regional. (Claudio Humberto)
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