Mari Perusso, a poderosa nova petista |
O peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro, também conhecido em Porto Alegre como "garoto de ouro" (desde a década de 80), tratou de colocar uma forte assessoria política na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, na coordenadoria da bancada de seu partido, para promover a sua defesa e a de seu governo. Afinal, não esqueçam, o peremptório "grilo falante" é candidatíssimo à Presidência da República em 2018, na expectativa de que até lá se acentue o problema de saúde do ex-presidente e alcaguete Lula X9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de Reputações"). Historicamente, o "grilo falante" tem se colocado como aliado do partido trotskista clandestino DS (Democracia Socialista) que se homizia no PT. E, atualmente, a DS (organização clandestina, revolucionária) compõe o núcleo forte do governo da petista Dilma Rousseff, com as chefias da Secretaria Geral da Presidência da República (Miguel Rosseto) e das Relações Institucionais (Pepe Vargas). No governo do peremptório Tarso Genro no Palácio Piratini, a organização revolucionária clandestina DS (Democracia Socialista, trotskista) dominava todos os principais cargos (chefia da Casa Civil, Secretaria da Fazenda, Banrisul, Secretaria da Educação, comando da Brigada Militar, etc...). Assim, Tarso Genro encaminhou para a Assembléia Legislativa, para defender seu governo e atucanar o de José Ivo Sartori, a sua "tropa de elite". Mari Perusso - coordenadora-geral da bancada, foi chefe da Assessoria do Governador; João Motta - coordenador técnico, atuou como secretário do Planejamento; Arnaldo Dutra - auxiliar da bancada, é ex-presidente da Corsan; Marcos Daneluz - coordenador administrativo, é ex-deputado; Eliane Silveira - coordenadora de comunicação, atuou na Secretaria Geral do PT. O nome curioso nessa lista é o de Mari Perusso (na foto). Ela foi uma "eterna" grudada no PMDB gaúcho, como uma das chefes do partido clandestino MR8 (hoje transformado em Partido da Pátria Livre, do qual foi presidente). Subitamente, em uma das mais curiosas abduções da política gaúcha, saiu de seu eterno partido e tornou-se fervorosa petista, a ponto de se tornar agora coordenadora da bancada do partido na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. A "cristã nova" é a mais poderosa figura do PT do Rio Grande do Sul. É um sinal de que o PT gaúcho não tem mais quadros, ou não consegue atrair mais ninguém.
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