quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Direção petista da CEEE entrega horto florestal de 15 milhões de reais para a organização terrorista MST, e o governo do PMDB ainda comemora em nota para os jornais


Os gaúchos que elegeram José Ivo Sartori (PMDB) e defenestraram o peremptório petista "grilo falante" e tenente brigadeiro e poeta de mão cheia Tarso Genro do governo do Rio Grande do Sul esperam que a nova direção da CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica)  revogue a decisão do atual presidente, Gerson Carrion, que faz gestão temerária, já que recebeu ordem do novo presidente para que não tome decisões que comprometam o patrimônio da estatal. Na área mora pessoal da CEEE e fica ao lado da BR-290, 45 kms de Porto Alegre, campo de luxo com toda infraestrutura. Mais do que isso, os gaúchos esperam que Gerson Carrion seja denunciado ao Ministério Público. Não é a primeira vez que a CEEE faz isso. No passado, entregou para o Incra, para uso do terroristas do MST, a privilegiadíssima área urbana localizada em frente à Câmara Municipal de Porto Alegre, em pleno centro da capital gaúcha, em troca de "indice construtivo no espaço". O negócio foi feito então pelo petista Vicente Rauber. Agora, mesmo a menos de 24 horas de sair da presidência da CEEE, Gerson Carrion, PDT, nomeado pelo governador peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro, continua promovendo reuniões, tomando decisões e comprometendo gravemente o patrimônio da companhia, tudo para beneficiar os interesses do PT e seus aliados dentro e fora do Partido. Ontem, Carrion presidiu reunião para definir o orçamento deste ano, mesmos sabendo que não manda mais nada. Mais grave é a inacreditável decisão de se reunir com a Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-RS) para assinaram, nesta terça-feira (20), um termo de compromisso que estabelece a alienação ao Incra de uma área de 777,4 hectares pertencentes à CEEE em Charqueadas, Grande Porto Alegre. A área será entregue para o MST, que tem gente acampada ao lado das terras, que são produtivas. Carrion quer trocar tudo por títulos da dívida agrária. Mas, esse não é o papel da CEEE, de negociar ou estocar títulos da dívida agrária, como no passado a Justiça já disse que não é o de contabilizar títulos de "indices construtivos" no espaço. O mais surpreendente é que o ato do novo governo do PMDB não teve a participação do novo governo, mas apenas de líderes do PT, como o deputado Dionilso Marcon, como se eles ainda estivessem no comando do Piratini. Pior: a notícia sobre o evento foi distribuída pelo Palácio Piratini, que no caso parece ter se transformado em assessoria de imprensa do PT e do MST. Leia a seguir: "O documento (termo de compromisso) estabelece um prazo de até 60 dias para que seja lavrada a escritura definitiva de compra e venda da área, após as duas instituições cumprirem cláusulas específicas, entre as quais a retirada da cobertura vegetal, corte e venda da madeira existente em parte da área. Segundo o presidente do Grupo CEEE, Gerson Carrion de Oliveira, esta negociação trará benefícios importantes aos envolvidos: ao Incra, que poderá expandir as ações sociais que envolvem os assentamentos agrários, e à CEEE, que terá a possibilidade de utilizar os Títulos da Dívida Agrária para uma monetização direta, visando a investimentos no sistema elétrico ou mesmo para garantias de novas operações financeiras que venham a ser realizadas pela Companhia. Além do presidente da CEEE e do superintendente do Incra no Rio Grande do Sul, Roberto Ramos, também participaram do evento, realizado na sede da Companhia, em Porto Alegre, o diretor administrativo da Empresa, Halikan Dias; o deputado federal, Dionilso Marcon; além de representantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Estado". Os gaúchos que votaram em José Ivo Sartori estão escandalizados. Certamente não foi para isso que votaram nele. 

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