As três principais candidaturas ao governo do Estado de São Paulo – de Geraldo Alckmin (PSDB), Alexandre Padilha (PT) e Paulo Skaf (PMDB) – gastaram 109,7 milhões de reais, segundo prestação de contas fornecidas pelas campanhas aos Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e divulgadas nesta terça-feira. O candidato petista saiu da corrida eleitoral, vencida pelo tucano, com uma dívida de 24,6 milhões de reais. Segundo dados do TSE, Padilha gastou cerca de 40,2 milhões de reais, mais do que o dobro da receita de 15,5 milhões. A campanha de Alckmin terminou com 620,50 reais em caixa e foi a mais cara nas eleições estaduais paulista: 40,3 milhões de reais. Skaf teve o orçamento mais enxuto dos três e também foi o que apresentou o maior saldo: 10.162 reais dos 29,1 milhões de reais dispendidos. O governador Geraldo Alckmin foi reeleito em primeiro turno com 57,38% dos votos. Skaf ficou em segundo, com 21,56%, e Padilha em terceiro, com 18,1%.
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