"A denúncia é extremamente grave e tem que ser confirmada, mas é preciso que seja também apurada", afirmou o candidato tucano, que acusou o PT de tentar censurar a publicação. "O Brasil merece uma resposta daqueles que governam o País. Infelizmente, a única manifestação foi pela censura, pela retirada de circulação da maior revista nacional. Essa não é, certamente, a resposta que os brasileiros aguardam" (Declaração de Aécio Neves)
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, convocou a imprensa para falar sobre as acusações publicadas nesta sexta-feira (24) pela revista "Veja". Ele disse que os relatos são " extremamente graves" e que apontam para a possibilidade de caixa 2 na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "Hoje a revista 'Veja' reproduz um trecho do depoimento do doleiro Alberto Youssef que diz que a presidente da República e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras", disse o tucano. Segundo a revista, que adiantou sua publicação para esta sexta, Youssef disse em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, no seu processo de delação premiada, que Dilma e Lula tinham conhecimento do esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Ele chamou atenção para a indicação feita pela revista de que a cúpula da campanha de Dilma solicitou, segundo Youssef, o repatriamento de US$ 20 milhões para financiar a campanha presidencial deste ano. "Se comprovado, é a prova de que houve caixa dois nessa campanha", disse Aécio, acrescentando que a delação premiada só se reverte em benefício para o réu se ele comprovar as acusações, insinuando que as afirmações de Youssef devem ter lastro em provas. Aécio acrescentou ainda que a única manifestação do PT sobre as denúncias foi "pela censura", já que o partido tentou retirar a revista de circulação. O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Admar Gonzaga negou nesta sexta um pedido apresentado pela coligação de Dilma para que fossem retirados do Facebook links e menções à reportagem da revista "Veja" desta semana. Para o ministro, o pedido da coligação de Dilma não é cabível, uma vez que se baseou num dispositivo legal que só valerá para as eleições do ano que vem. Na peça, os advogados do PT dizem que "Veja" antecipou sua edição com o objetivo de "agredir" a imagem de Dilma e "afetar a lisura do processo eleitoral". O tucano gravou um depoimento sobre o caso para seu programa eleitoral da noite, o último antes do segundo turno.
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, convocou a imprensa para falar sobre as acusações publicadas nesta sexta-feira (24) pela revista "Veja". Ele disse que os relatos são " extremamente graves" e que apontam para a possibilidade de caixa 2 na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). "Hoje a revista 'Veja' reproduz um trecho do depoimento do doleiro Alberto Youssef que diz que a presidente da República e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras", disse o tucano. Segundo a revista, que adiantou sua publicação para esta sexta, Youssef disse em depoimento à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, no seu processo de delação premiada, que Dilma e Lula tinham conhecimento do esquema de desvio de dinheiro na Petrobras. Ele chamou atenção para a indicação feita pela revista de que a cúpula da campanha de Dilma solicitou, segundo Youssef, o repatriamento de US$ 20 milhões para financiar a campanha presidencial deste ano. "Se comprovado, é a prova de que houve caixa dois nessa campanha", disse Aécio, acrescentando que a delação premiada só se reverte em benefício para o réu se ele comprovar as acusações, insinuando que as afirmações de Youssef devem ter lastro em provas. Aécio acrescentou ainda que a única manifestação do PT sobre as denúncias foi "pela censura", já que o partido tentou retirar a revista de circulação. O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Admar Gonzaga negou nesta sexta um pedido apresentado pela coligação de Dilma para que fossem retirados do Facebook links e menções à reportagem da revista "Veja" desta semana. Para o ministro, o pedido da coligação de Dilma não é cabível, uma vez que se baseou num dispositivo legal que só valerá para as eleições do ano que vem. Na peça, os advogados do PT dizem que "Veja" antecipou sua edição com o objetivo de "agredir" a imagem de Dilma e "afetar a lisura do processo eleitoral". O tucano gravou um depoimento sobre o caso para seu programa eleitoral da noite, o último antes do segundo turno.
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