Anotações encontradas na casa do ex-secretário de Estado do ex-governador Blairo Maggi (PR) e do governador Silval Barbosa (PMDB), Eder Moraes, apontam como ele ‘alimentava o sistema’ (provável compra de apoio político, financiamento de campanha eleitoral e pagamentos de outros empréstimos tomados no ‘mercado financeiro paralelo’) por meio de pagamentos efetuados a deputados estaduais, empreiteiras e até a um prefeito. Na relação aparecem anotações com valores e abreviaturas de nomes dos beneficiados. Um dos primeiros nomes que aparece é o do atual governador do Rio Grande do Sul, o peremptório petista "grilo falante" Tarso Genro (veja na imagem abaixo), que na época era o ministro da Justiça e comandante maior da Polícia Federal, a polícia política do PT. Aparece também a sigla "BM", que na ação é interpretada como Blairo Maggi, ligado à quantia de R$ 12 milhões. À abreviação "G. Maluf" (supostamente deputado Guilherme Maluf) está atrelada a quantia de R$ 1,587 milhão. Ao "P. Muniz" (interpretado como se fosse o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz) está atribuída a quantia de R$ 2 milhões. Ao lado do nome "Dilceu" (supostamente ex-deputado Dilceu Dal’Bosco) consta a quantia de R$ 1,6 milhão. Ao deputado Daltinho estão atribuídos 2 valores: de R$ 900 mil e de R$ 600 mil. A "Fabris" (Gilmar Fabris) consta o repasse da quantia de R$ 2 milhões.
Além desses estão anotados "A. Soares" (ex-conselheiro do TCE, Alencar Soares), com o valor de R$ 1,5 milhão; transferência para as empresas Gemini Construções Projetos Ltda, administrada pelo empresário Anildo Lima Barros, no valor de R$ 500 mi; Além de transferência à empresa Geosolo de R$ 5 milhões, supostamente para José Mura Júnior. A quinta etapa da Operação Ararath, deflagrada na manhã de terça-feira pela Polícia Federal em Cuiabá, dá uma noção do tamanho do esquema investigado em Mato Grosso contra crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, revela o funcionamento de uma instituição financeira “pirata” que abastecia campanhas eleitorais, “presenteava” autoridades e viabilizava até a compra de vagas no Tribunal de Contas do Estado. O “banco clandestino” ainda auxiliava seus tomadores na ocultação da origem de recursos recebidos por empresas privadas. Sofreram devassas em suas casas e/ou gabinetes na terça-feira o ex-secretário de Fazenda, Casa Civil e Secopa, Eder Moraes (PMDB); governador Silval Barbosa (PMDB); deputado estadual e presidente afastado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva (PSD); prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB); conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado, Humberto Bosaipo; conselheiro do TCE e ex-deputado estadual Sérgio Ricardo, e o promotor de justiça e membro do Gaeco Marcos Regenold Fernandes. Dos pedidos de busca e apreensão solicitados pelo Ministério Público Federal e pela Procuradoria-Geral da República, Dias Toffoli só não acatou os mandados contra a casa e a empresa Amaggi, do senador Blairo Maggi (PR), que era governador do Estado durante o período em que o esquema foi identificado, em 2005, e que teria seguido até 2013, já sob a administração de seu sucessor, Silval Barbosa (PMDB). As quatro primeiras etapas da Ararath apontam que o empresário Gercio Marcelino Mendonça Junior, o Júnior Mendonça, utilizou-se de sua empresa de factoring Globo Fomento Mercantil e depois de sua rede de postos de combustíveis, Comercial Amazônia Petróleo, para operar, sem autorização do Banco Central do Brasil, concedendo empréstimos de vulto a pessoas físicas e jurídicas, com tomada de garantias e cobrança de juros. Mendonça optou por fazer delação premiada junto à Polícia Federal e seus depoimentos, junto ao que já havia sido apreendido nas etapas anteriores da operação, basearam a quinta fase da Operação Ararath.
Além desses estão anotados "A. Soares" (ex-conselheiro do TCE, Alencar Soares), com o valor de R$ 1,5 milhão; transferência para as empresas Gemini Construções Projetos Ltda, administrada pelo empresário Anildo Lima Barros, no valor de R$ 500 mi; Além de transferência à empresa Geosolo de R$ 5 milhões, supostamente para José Mura Júnior. A quinta etapa da Operação Ararath, deflagrada na manhã de terça-feira pela Polícia Federal em Cuiabá, dá uma noção do tamanho do esquema investigado em Mato Grosso contra crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, revela o funcionamento de uma instituição financeira “pirata” que abastecia campanhas eleitorais, “presenteava” autoridades e viabilizava até a compra de vagas no Tribunal de Contas do Estado. O “banco clandestino” ainda auxiliava seus tomadores na ocultação da origem de recursos recebidos por empresas privadas. Sofreram devassas em suas casas e/ou gabinetes na terça-feira o ex-secretário de Fazenda, Casa Civil e Secopa, Eder Moraes (PMDB); governador Silval Barbosa (PMDB); deputado estadual e presidente afastado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva (PSD); prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB); conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado, Humberto Bosaipo; conselheiro do TCE e ex-deputado estadual Sérgio Ricardo, e o promotor de justiça e membro do Gaeco Marcos Regenold Fernandes. Dos pedidos de busca e apreensão solicitados pelo Ministério Público Federal e pela Procuradoria-Geral da República, Dias Toffoli só não acatou os mandados contra a casa e a empresa Amaggi, do senador Blairo Maggi (PR), que era governador do Estado durante o período em que o esquema foi identificado, em 2005, e que teria seguido até 2013, já sob a administração de seu sucessor, Silval Barbosa (PMDB). As quatro primeiras etapas da Ararath apontam que o empresário Gercio Marcelino Mendonça Junior, o Júnior Mendonça, utilizou-se de sua empresa de factoring Globo Fomento Mercantil e depois de sua rede de postos de combustíveis, Comercial Amazônia Petróleo, para operar, sem autorização do Banco Central do Brasil, concedendo empréstimos de vulto a pessoas físicas e jurídicas, com tomada de garantias e cobrança de juros. Mendonça optou por fazer delação premiada junto à Polícia Federal e seus depoimentos, junto ao que já havia sido apreendido nas etapas anteriores da operação, basearam a quinta fase da Operação Ararath.
Nenhum comentário:
Postar um comentário