quinta-feira, 18 de julho de 2013

PEREMPTÓRIO PETISTA TARSO GENRO DEIXA PORTOALEGRENSES SEM ÔNIBUS

O presidente da Carris, Sérgio Zimmermann anunciou na manhã desta quinta-feira que que a empresa cortou o ponto dos funcionários que não se apresentaram para o trabalho e suspendeu os prêmios que a companhia paga durante o ano. Zimmermann afirmou que, mais uma vez, a empresa estatal foi surpreendida por uma greve sem qualquer comunicação prévia, e classificou o ato de ilegal, como é previsto na legislação. Ele solicitou à Procuradoria do município para ir ao Ministério do Trabalho e solicitar a ilegalidade do movimento para normalizar a circulação de ônibus na capital gaúcha. O presidente da estatal relatou que pediu apoio da Brigada Militar (BM) para garantia da saída dos coletivos da garagem da empresa: "Infelizmente, a Brigada está aqui na frente, mas ainda não tomou as medidas que nós pedimos”. Isso é o que efetivamente está acontecendo, o governador do Rio Grande do Sul, o peremptório petista Tarso "Nero" Genro usa o poder militar do Estado, a Brigada, com objetivos políticos. Ou seja, ele nega a atuação da Brigada Militar, porque deseja desmoralizar o governo municipal de José Fortunati e o PDT, na tentativa de enquadrá-los eleitoralmente em seu apoio na eleição do próximo ano. Isso é ostensivo, só não vê quem não quer. Da mesma maneira ele pressionou Fortunati e o PDT no episódio da invasão da Câmara Municipal por satélites do PT, negando a ação da Brigada Militar para promover a desocupação da Casa. O jogo do peremptório é muito claro. E não é de hoje que ele age assim. Quando estava no Ministério da Justiça, utilizou a Polícia Federal, sob seu comando, transformada em polícia política do PT, para desenvolver a famigerada e ilegal Operação Rodin, com a qual promoveu a desmoralização e o amedrontamento de seus adversários. Com isso se elegeu governador sem oposição. Só não vê quem não quer. E tudo isso para fazer um desgoverno, um governo que não faz.

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