quinta-feira, 18 de julho de 2013

A CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE JÁ ESTÁ LIVRE DA VAGABUNDAGEM ESQUERDOPATA

Os esquerdopatas que tinham invadido a Câmara Municipal de Porto Alegre na quarta-feira da semana passada, deixaram o local na manhã desta quinta-feira, após terem proporcionado os mais ordinários atos dentro do Parlamento. Os vagabundos alegavam reivindicar psse livre nos ônibus para estudantes e desempregados e a abertura das contas das empresas de transporte público. “É uma vitoria do movimento. Esse era o objetivo principal da ocupação da Câmara de Vereadores desde a quarta-feira passada”, afirmou um manifestante. Sem dúvida, eles tiveram uma grande vitória, porque colocaram a Câmara Municipal de quatro, estuprada, violentada. Os vereadores, que nunca tiveram grande respeitabilidade, por sua quase completa inércia e inutilidade, desta vez mostraram também que são completos inúteis para a defesa das prerrogativas dos parlamentos garantidas na Constituição brasileira, na Constituição estadual e na Constituição municipal, a Lei Orgânica do Município. Os vagabundos, antes de sair da Câmara Municipal, produziram o último ato de supremo desprezo pela vida democrática, pelo Estado Democrático de Direito: pelaram-se e se exibiram diante do painel de ex-presidentes da Câmara, que fica ao lado da porta de entrada do Plenário. E colocaram cartazes, um deles avisando que devem voltar. A vistoria realizada por oficiais de Justiça constatou que 14 itens foram danificados na Câmara de Porto Alegre durante a invasão dos vagabundos esquerdopatas: 1) espelho rachado na porta da obra Caixa de Música, de Kátia Costa, que não está mais tocando (3º piso); 2) parte superior do gradil do elevador de entrada torta (térreo); 3) pia quebrada no banheiro utilizado por deficientes físicos, junto ao Teatro Glênio Peres (2º piso); 4) cadeira com encosto quebrado na portaria superior; 5) pia no banheiro ao lado da sala 221 encontra-se trincada (2º piso); 6) maçaneta da porta da sala 393 solta (3º piso); 7) placas com os nomes dos vereadores na garagem invertidas e com dizeres: "Está na hora de pegar um busão"; 8) vidro da parte inferior da porta no andar térreo trincado; 9) maçaneta de madeira da porta de vidro do plenário descolada; 10) no plenário, oito portas das terminais das mesas de vereadores danificadas; 11) duas cadeiras de vereadores do plenário sem encostos; 12) algumas cadeiras da assistência do plenário desparafusadas; 13) o quadro com a fotografia da vereadora Mônica Leal (PP) sem o vidro (2º piso); 14) no setor de Taquigrafia, gavetas de duas mesas arrombadas. Restaram, do episódio inteiro, algumas constatações lastimáveis. A primeira delas é quanto ao papel desempenhado pelo presidente da Câmara Municipal, o vereador Thiago Duarte (PDT), que demonstrou uma grande pusilânimidade e ingenuidade sem limites. Ele achou que era possível "dialogar" com os vagabundos esquerdopatas. Quando tomou uns pontapés no traseiro dos vagabundos, na sexta-feira, aí entendeu que não havia diálogo, e resolveu ingressar com o pedido de reintegração de posse da Câmara Municipal. A segunda grande lastimável constatação é quanto ao papel desempenha pela Justiça. A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central, Cristina Luíza Marquesan da Silva, cassou a liminar que determinava a reintegração de posse e resolveu marcar uma esdrúxula audiência entre as partes. Foi como se ela dissesse que os vagabundos esquerdopatas também podem invadir o Tribunal de Justiça ou o Foro Central de Porto Alegre. A juíza desconsiderou que o que aconteceu no episódio foi uma violenta agressão contra o Estado Democrático de Direito, e resolveu relativizar tudo por sua própria conta. A terceira deplorável constatação, mas esta previsível, é que o peremptório petista Tarso Genro comprovou a politização da Brigada Militar sob seu comando, negando que tropas fossem enviadas para proteger a Câmara Municipal contra os barbarismos cometidos ali pela escumalha comandada, em parte, por sua filha, Luciana Genro. Entendam de uma vez por todas: o peremptório petista Tarso "Nero" Genro está por trás de todos os episódios. As violências foram executadas por partidecos e supostos "movimentos sociais" que são continuidades do PT, tais como PSOL, PSTU, PCO e similares. O tal Movimento Passe Livre é um mascaramento do PSOL. E outra parte violenta das manifestações foi realizada pela organização terrorista clandestina Levante Nacional da Juventude, braço da Frente Anarquista Internacional no Brasil. Anotem aí: o próximo alvo que será insistentemente perseguido, até ser invadido, depredado e incendiado, é o prédio da RBS na Avenida Ipiranga, esquina com Eirco Verissimo. A Rede Globo, no Rio de Janeiro, já sofreu um primeiro ataque.

Nenhum comentário: