sábado, 29 de junho de 2013

ALCKMIN FAZ O CONTRÁRIO DE DILMA: DIMINUI O TAMANHO DA MÁQUINA E CORTA GASTOS. CORAGEM, SOBERANA!

O governador Geraldo Alckmin fez o contrário da presidente Dilma Rousseff, que vai aumentando o número de ministérios — e os gastos — para acomodar a base aliada. Leiam o que informa a Folha. Volto depois.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai anunciar hoje (sexta-feira) a extinção da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano, a unificação de ao menos três fundações e a fusão de empresas públicas para cortar despesas do Estado. O pacote resultará em uma economia de R$ 127 milhões este ano e de R$ 226 milhões em 2014. O valor será suficiente para cobrir a perda de receita provocada pela revogação do reajuste das passagens de metrô e trem estimada em R$ 210 milhões por ano. (…) As funções da secretaria extinta serão incorporadas por outros órgãos do governo, como a Casa Civil e a Secretaria de Planejamento. A pasta de Desenvolvimento Metropolitano tinha orçamento de R$ 145 milhões previsto para este ano. Não há confirmação sobre demissão de servidores. O governo também vai unificar as atividades de fundações como a Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), a Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e o Cepam (Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal), que prestam serviço de auditoria, consultoria, formação e pesquisa. Na noite de ontem (quinta-feira) o governador ainda estudava ampliar o número de fundações e empresas que poderiam ser alvo dos cortes. O tucano também anunciará a venda de bens do governo, como veículos da frota oficial, a redução do número de servidores comissionados e o corte de verbas para viagens e diárias. Para cobrir o gasto provocado pela redução da tarifa, o Palácio dos Bandeirantes cogitou inicialmente realocar recursos disponíveis que não seriam gastos em 2013, porque eram originalmente destinados a projetos que estão atrasados. Depois decidiu ampliar a medida. (…)
Voltei
Nunca se esqueçam disto: o transe que está aí nas ruas nasceu de uma tentativa de criar o caos em São Paulo por razões eleitorais. Alguns espertalhões tentaram pegar carona no movimento dos coxinhas das catracas e acabaram se dando mal. Como saiu tudo errado, Dilma poderia agora usar São Paulo como inspiração, em vez de propor feitiçarias. Por Reinaldo Azevedo

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