sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Fim da empresa áerea Webjet resulta na demissão de 300 funcionários em Porto Alegre


O encerramento das atividades da Webjet, anunciada pela Gol nesta sexta-feira, causa a demissão de 300 funcionários em Porto Alegre, conforme o Sindicato dos Aeroviários de Porto Alegre. Na maioria, são comandantes, comissários, mecânicos e funcionários de check-in. Parte dos funcionários foi avisada da demissão em uma reunião pela manhã, no Hotel Deville, na Capital. Segundo o secretário-geral do sindicato Leonel Montezana, a categoria vai analizar a possibilidade de ingressar na Justiça contra as demissões. "Fomos pegos de surpresa com o anúncio e agora vamos estudar uma forma de buscar reparação contra os cortes nos empregos", garantiu. No Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, funcionários da Gol começaram a recolher o material de check-in relativo à Webjet. Os passageiros que tinham vôos marcados da companhia tiveram que passar a procurar os balcões da Gol para atendimento. A Gol Linhas Aéreas Inteligentes informou nesta sexta-feira o início do processo de encerramento das atividades da Webjet e a descontinuidade da  marca. A primeira medida foi a extinção das operações de vôo. Conforme a Gol, um dos motivos para a extinção da Webjet foi porque a empresa possuía um modelo de operação com base em uma frota composta majoritariamente por aviões modelo Boeing 737-300, de idade média elevada, alto consumo de combustível e defasagem tecnológica. Como consequência do encerramento das operações, a Webjet demite aproximadamente 850 empregados entre tripulação técnica, tripulação comercial e manutenção de aeronaves. Os funcionários todos da Webjet demitidos devem agradecer ao governo do PT este magnífico fim de ano, presente inolvidável de Papai Noel. O governo petista é o que permite a concentração no setor de aviação comercial. Aliás, nesta era petista, é fantástico o estrago causado no setor aéreo. O PT começou liquidando com a Varig. Perguntem aos funcionários da antiga Varig como eles vivem hoje. Perguntem o que Lula, José Dirceu, Antonio Palocci e Dilma Rousseff fizeram pela empresa.

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