Considerado o número dois na hierarquia pedetista, o Secretário-geral do PDT, Manoel Dias, destacou-se nos últimos meses como um dos principais líderes da “tropa de choque” que tentou, em vão, manter no cargo o Ministro do Trabalho, Carlos Lupi, Presidente licenciado da legenda. Além da inabalável parceria partidária, os dois têm uma outra coisa em comum: recebiam salário da Câmara enquanto cumpriam exclusivamente atividades partidárias.
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