quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Tribunal pede remoção de policiais em cidade onde juíza foi executada
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro vai enviar ao governo fluminense uma lista de policiais militares do 7º Batalhão, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para que eles sejam deslocados para outras unidades da corporação. A medida foi anunciada pelo presidente do tribunal, desembargador Manoel Rebêlo, depois de uma reunião dele com o governador Sérgio Cabral (PMDB), três integrantes do Conselho Nacional de Justiça, e o presidente da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), Nelson Calandra, no Palácio Guanabara. A reunião discutiu medidas de segurança aos juízes do Rio de Janeiro, depois da execução da juíza Patrícia Amorim, na madrugada do dia 11. Ela atuava em São Gonçalo, onde organizava uma força-tarefa para apurar crimes cometidos por policiais. Segundo Rebêlo, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro também vai receber mais 30 policiais militares para sua diretoria de segurança, encarregada de proteger juízes que se sintam ameaçados.
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