segunda-feira, 14 de março de 2011
ONU agora afirma que Irã intensificou execuções e repressão a oposicionistas
A ditadura nazista islâmica do Irã tem intensificado a repressão contra os opositores, bem como as execuções de traficantes de drogas, presos políticos e criminosos juvenis, disse a ONU em um relatório divulgado nesta segunda-feira. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também expressou preocupação com os açoitamentos, amputações e condenações de supostos adúlteros (homens e mulheres) à morte por apedrejamento. Jornalistas, blogueiros e advogados foram presos ou tiveram seu trabalho dificultado, e denúncias de tortura e julgamentos injustos são abundantes, disse Ban em relatório enviado ao esquerdóide Conselho de Direitos Humanos. Ban pediu à ditadura nazista islâmica de Teerã que autorize investigadores de direitos humanos da ONU a irem ao país. Nenhuma visita ocorre desde 2005, apesar de repetidos pedidos, disse ele. O seu relatório de 18 páginas deve aumentar a pressão sobre o esquerdopata Conselho de Direitos Humanos da ONU para examinar violações por parte do Irã. Os 47 membros do fórum se reúnem em 23 de março em Genebra para debater o texto. Os Estados Unidos querem que o Conselho censure o Irã pela repressão e nomeie o primeiro investigador de direitos humanos da ONU na República Islâmica em uma década. Uma proposta sueca de resolução, apoiada por Washington, deve ser votada em 24 ou 25 de março. "Uma tendência preocupante é o aumento do número de casos em que os presos políticos são acusados por crimes de "mohareb" (inimizade contra Deus), que acarretam a pena de morte", disse o relatório. "Apesar de uma moratória no apedrejamento declarada pelo chefe do Poder Judiciário em 2002, o sistema judicial continua a sentenciar homens e mulheres à execução por apedrejamento", acrescenta o texto. Segundo o relatório, as autoridades informaram que o Parlamento irá rever as punições. Esse é o governo do nazista islâmico Ahmadinejad, o amigo de Lula.
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