Ganha força no Congresso a idéia de acabar com a figura do suplente de senador na reforma política. No caso de renúncia, assumiria o segundo mais votado, e não mais o companheiro de chapa, em geral um desconhecido sem densidade eleitoral. Se a proposta vingar, em caso de impedimento de um dos senadores paulistas, por exemplo, Netinho de Paula (PCdoB) assumiria o cargo, e não Antonio Carlos Rodrigues, suplente de Marta Suplicy (PT), nem Airton Sandoval, suplente de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB).
Nenhum comentário:
Postar um comentário