A funcionária Liane Muhlenberg (jornalista) foi exonerada na manhã desta segunda-feira após vir à tona informações de que o Ipam (Instituto de Pesquisa e Ação Modular), criado em 1997 e por ela chefiado, recebeu R$ 1,8 milhão de reais em 2010. Os recursos públicos chegaram por meio de emendas de três deputados. A soma mais alta veio da proposta de Jilmar Tatto (PT-SP): R$ 1,1 milhão. Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) apresentou emenda para R$ 650 mil, e Geraldo Magela (PT-DF), para R$ 100 mil. Reportagem da revista "Veja" desta semana publicou que o instituto era beneficiado por emendas parlamentares.
"Nunca apresentei emendas e não fiz nenhuma gestão para liberação de recursos para este Instituto", afirmou a senadora petista Serys Slhessarenko em nota divulgada à impresa.
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