Os dados fiscais sigilosos de Verônica Serra, filha do candidato tucano ao Planalto, José Serra, também foram violados na agência da Receita Federal de Mauá (SP), no dia 8 de outubro de 2009, o mesmo dia em que foram violados os dados de outras cinco pessoas ligadas ao PSDB. A primeira invasão dos dados fiscais de Verônica Serra, já comprovada, foi na agência de Santo André (SP), com a ajuda de uma procuração falsa usada por um contador filiado ao PT. O acesso aos dados que deveriam ser protegidos pelo Fisco foi feito no início da manhã do dia 8 de outubro, de acordo com documentos obtidos pelo Estado junto à Corregedoria da Receita. A partir do computador da servidora Adeildda Ferreira foi feita uma busca aos dados fiscais da filha do ex-governador José Serra entre 8h52m20s e 8h52m42s. Menos de quatro horas depois, no mesmo dia, Adeildda acessou os dados fiscais do economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, do empresário Gregório Marin Preciado (casado com uma prima de Serra), de Ricardo Sérgio Oliveira (ex-diretor do Banco do Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso) e do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge.
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