O filho da iraniana Sakineh Mohamadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento pelo crime de adultério, disse nesta segunda-feira que teme que a sentença seja executada depois do fim do Ramadã, o mês sagrado de jejum dos muçulmanos que acabará em 10 de setembro. Em conversa telefônica com o escritor francês Bernard Henri Levy, Sajjad Mohammadi Ashtiani, de 22 anos, lembrou que a lei islâmica permite que as execuções sejam retomadas após o mês sagrado.Ele disse ainda estar sem notícias da mãe desde a mentirosa confissão exibida pela televisão iraniana em 11 de agosto. "As visitas semanais estão proibidas", afirmou o filho mais velho de Sakineh.
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