A Justiça do Distrito Federal concedeu parcialmente o pedido de habeas corpus a Adriana Villela nesta quinta-feira. Ela é filha de José Guilherme Villela, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral, e da advogada Maria Carvalho Villela. O casal foi assassinado no ano passado e, segundo polícia do Distrito Federal, Adriana integra a lista dos principais suspeitos de ter cometido o crime. Adriana, de 46, sairá da penitenciária feminina, onde está presa há 18 dias, mas terá liberdade restrita. A filha do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral precisará contar com telefone fixo em casa, para atender ligações da polícia e da Justiça, e também terá de comparecer quando for convocada à delegacia. Esta situação deverá durar 12 dias, até o fim do período de prisão temporária (30 dias). A prisão temporária pode ser prorrogada, mas apenas se houver novos fatos e se o juiz decidir nesse sentido. Adriana foi presa em 17 de agosto, no mesmo dia em que a polícia deteve outras quatro pessoas. As prisões ocorreram porque os suspeitos estariam tentando obstruir as investigações.
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