O Jornal Nacional obteve no início da noite desta sexta-feira informação oficial do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sobre a filiação partidária do contador Antonio Carlos Atella Ferreira e do homem que ele apontou como sendo um colega, Ademir Estevam Cabral. A assessoria do tribunal informou que a situação de filiação partidária do eleitor Antonio Carlos Atella Ferreira é "excluído". Isso significa que a anotação de filiação foi excluída do cadastro de eleitores. Não significa desfiliação, apenas que havia algum dado divergente que o partido não corrigiu. Atella filiou-se em 20 outubro de 2003 ao PT em Mauá (SP), na zona eleitoral 217. A data de exclusão é de 21 de novembro de 2009. Essa data de exclusão a que se refere o tribunal é de menos de dois meses depois da violação do sigilo de Veronica Serra. Na quinta-feira, em entrevista ao Jornal Nacional, Atella disse que não era filiado a nenhum partido político. “Se alguém me filiou, nem conheço quem é, se caso eu tiver filiado”, disse ele. Está na cara que é mais um "aloprado" das turmas de espionagem do PT. O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo também confirmou a filiação ao PV do contador Ademir Estevam Cabral. Atella afirmou que não se lembra de ter se filiado ao PT. Mas diz que pode ter assinado a filiação em um momento de empolgação.
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