Os registros do cartório da 217ª Zona Eleitoral de Mauá (Grande São Paulo) desmentem a versão do PT paulista de que a filiação ao partido do contador Antonio Carlos Atella Ferreira, o falso procurador da quebra do sigilo fiscal de Veronica Serra, não se consumou por um erro na grafia do nome dele. O banco de dados do cartório aponta o nome dele como filiado ao PT com a grafia correta. Além disso, indica que o cadastro dele na Justiça eleitoral existe desde outubro de 2003. Segundo registro do cartório da 183ª Zona Eleitoral de Ribeirão Pires (SP), domicilio eleitoral atual de Atella, também não há registros do cancelamento de sua filiação partidária. No sábado, o presidente estadual do PT, Edinho Silva, afirmou em nota que a filiação de Atella foi apresentada ao partido, mas não chegou a ser efetivada. De acordo com o PT paulista, em outubro de 2003, o cadastro de inclusão do nome de Atella o registrou como Antônio Carlos "Atelka".
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