A melhora no atendimento público de saúde no País depende de uma nova linha de financiamento para as entidades filantrópicas do setor, da revisão da tabela do Serviço Único de Saúde (SUS) e da implementação de ambulatórios que atendam especialidades médicas. A opinião é do candidato à Presidência da República, José Serra, que defendeu nesta terça-feira a aplicação de R$ 12 bilhões na área ao longo de quatro anos. Serra batizou a linha de financiamento para as filantrópicas que atuam no setor de "Proer das Casas de Saúde". Segundo ele, a medida é fundamental porque o setor está com um endividamento de cerca de R$ 5,9 bilhões, que o aproxima de uma fase pré-colapso. O candidato participou nesta terça-feira do 20º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, em Brasília, com o tema Instituições de Saúde: Enfrentando Desafios, Ampliando as Oportunidades. O evento é organizado pela Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. Serra fez uma análise da saúde pública no país e criticou a adversária do PT, Dilma Rousseff. Segundo ele, Dilma copia suas idéias para o setor de saúde.
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