Quatro ex-presos políticos cubanos, degredados pela ditadura da dinastia genocida e facínora dos Castro, pediram amparo à Defensoria do Povo da Espanha para que o governo lhes outorgue o "estatuto de asilo político" e que "demonstre" assim que há "perseguição política" na ilha caribenha. "Não se pode reconhecer outra coisa que não seja o refúgio, porque aceitar uma proteção intermediária implicaria aceitar que em Cuba não há presos políticos", afirmou Mijail Bárzaga, aludindo ao fato de que o governo local insiste em recomendar-lhes este status, revisado periodicamente. Bárzaga, de 43 anos, faz parte do grupo de 52 dissidentes que a ditadura cubana decidiu libertar após um diálogo com a Igreja Católica, em um processo que durará até quatro meses.
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