O diretor esquerdóide Oliver Stone se desculpou por meio de um comunicado pelos comentários feitos por ele ao jornal "Sunday Times", de Londres, a respeito do Holocausto e do que ele chamou de "dominação judaica da mídia". "Na tentativa de fazer um ponto histórico mais amplo sobre a série de atrocidades cometidas contra muitas pessoas, fiz uma associação infeliz sobre o Holocausto, pela qual eu lamento e muito", disse o esquerdóide Stone no comunicado divulgado por seu agente. O esquerdóide Oliver Stone é amigo de notórios antissemitas, os quais glorifica, como o caricato ditador venezuela Hugo Chavez, e o nazista islâmico Ahmad Ahmadinejad. "Os judeus, obviamente, não controlam a mídia ou qualquer outra indústria. O fato de o Holocausto ainda ser um assunto muito importante, vivo e atual é, na verdade, um grande crédito para o trabalho duro de uma ampla coalizão de pessoas comprometidas com a lembrança dessa atrocidade, e foi uma atrocidade", disse o cineasta esquerdóide. Uma entidade judaica norte-americana acusou o cineasta de antissemitismo na segunda-feira. Em entrevista ao "Sunday Times", ele respondeu a uma questão sobre o por que focou no Holocausto no seu mais recente projeto: "A dominação judaica da mídia. Eles ficam em cima de qualquer comentário, é o lobby mais poderoso de Washington. Israel ferrou a política externa dos Estados Unidos por anos", comentou o esquerdóide amante de antissemitas e totalitários nazistas. "Suas palavras evocam algumas das noções mais estereotipadas e é cúmplice de indevidas falácias sobre o poder judaico e sua influência", disse líder da entidade ao "The Hollywood Reporter".
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