A desistência do presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Arthur Badin, de concorrer a um novo mandato à frente do órgão antitruste foi uma saída honrosa para não enfrentar as resistências que marcam seu mandato desde que assumiu o cargo, há dois anos. As críticas persistem e se intensificaram no período. Badin é o primeiro presidente que não será reconduzido no cargo depois de três antecessores. A notícia de que ele voltará ao setor privado a partir de novembro, quando acaba seu mandato, foi recebida por muitos como um "alívio". Quem trabalha próximo a ele reclama da atuação centralizadora e de dificuldades de relacionamento.
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