Após várias semanas de rumores sobre a libertação do soldado israelense Gilad Shalit, um líder do grupo terrrorista islâmico palestino Hamas afirmou que as negociações foram interrompidas e culpou o governo israelense por endurecer os termos do acordo. "Depois da interferência do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu, houve uma grande regressão nas negociações. Por isso foram interrompidas", afirmou Mahmud Zahar. Um funcionário do escritório de Netanyahu disse no mês passado que o primeiro-ministro sinalizou termos mais rígidos de negociação diante de um acordo prévio para a libertação de cerca de mil dos mais de 7.000 prisioneiros palestinos em prisões israelenses. Israel aceitaria libertar cerca de 450 prisioneiros em troca de Shalit e não incluiria no acordo vários palestinos proeminentes cuja soltura é exigida pela organização terrorista Hamas. Israel exige ainda que dezenas e prisioneiros palestinos condenados por atentados mortais sejam deportados depois de libertados. Os terroristas do Hamas aceitam que alguns dos prisioneiros libertados sejam exilados, mas quer escolher seus destinos. Shalit foi sequestrado por comandos dde terroristas do Hamas, dos Comitês de Resistência Popular e de um desconhecido Exército Islâmico, em 25 de junho de 2006, durante uma operação clandestina em território israelense.
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