O presidente colombiano, Álvaro Uribe, se negou nesta quinta-feira a responder o que considerou como "ofensas" do ditador venezuelano, o clown bolivariano Hugo Chávez, que chamou a ele e a seu ministro das Relações Exteriores, Jaime Bermúdez, de "desgraçados". Uribe, em entrevista para rádios, limitou-se a reafirmar o interesse de seu governo em trabalhar com os países vizinhos para reforçar a segurança nas fronteiras. "Nisso temos que ser firmes e prudentes, firmeza para superar esta tragédia do terrorismo e prudência para não entrar em confrontos de insultos", disse Uribe. Na noite de quarta-feira, Chávez chamou Uribe e Bermúdez de "desgraçados" ao citar o que chamou de "cinismo" do governo colombiano por criticar o fato de que a Unasul (União de Nações Sul-americanas) não tenha emitido nenhum comentário sobre a linguagem belicista da Venezuela. "Saiu o chanceler da Colômbia" dizendo "que a Venezuela fala de guerra. Não lhes digo o que me provocava, porque estamos no ar. Vou te dizer, desgraçado, como desgraçado é seu presidente, e desgraçaram a Colômbia!", exclamou o ditador Chávez. "O cinismo do governo da Colômbia é tal... é o cúmulo do cinismo, todos os dias estão batendo recorde de cinismo", acrescentou o itador caribenho. Nem Hitler, nos seus momentos delirantes, foi tão grotesco nas ofensas aos seus "inimigos". O clown bolivariano fez as declarações altamente ofensivas durante um discurso para seus correligionários do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). Este partido é uma repetição do Partido Nazista.
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