sábado, 24 de outubro de 2009
O peremptório gênio Tarso Genro propõe agora livrar os “pequenos traficantes” da prisão
O Ministério da Justiça, comandado pelo peremptório ministro Tarso Genro (conhecido no Rio Grande do Sul como “garoto de ouro”) decidiu apoiar o fim da pena de prisão para pequenos traficantes de drogas que não tenham cometido atos de violência e não apresentem vínculo com organizações criminosas. O deputado federal petista Paulo Teixeira (PT-SP) vai ser o emissário para assinar o projeto. O texto ainda está em estudo, mas também deve exigir que os réus apresentem bons antecedentes para ter direito à pena alternativa. O secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, disse esperar que a mudança seja aprovada até a metade do próximo ano. “Nós sabemos o que acontece nos presídios, as pessoas são detidas com pequenas quantidades de droga e acabam entregues de mão beijada para as organizações criminosas. É preciso separar o pequeno do grande traficante. Não haverá projeto de iniciativa do governo, mas vamos apoiar a proposta de mudança no Congresso”, disse o porta-voz da genialidade, Pedro Abramovay. A idéia petista é mudar a lei para oferecer penas alternativas a essas pessoas, o que evitaria que elas sejam recrutadas pelas facções que dominam muitos presídios brasileiros. Para o deputado federal petista Paulo Teixeira, a alteração na lei antidrogas permitirá que polícia, Ministério Público e Judiciário concentrem esforços no combate ao crime organizado. Ele disse que a proposta não é ideológica e visa a tornar mais eficiente a repressão aos grandes traficantes: “O aparato do Estado deve ser mobilizado para pegar os peixes grandes, não os pequenos. Estamos prendendo muitos bandidos pés-de-chinelo e sobrecarregando a polícia e a Justiça. É uma questão pragmática que precisamos enfrentar “. A idéia é do peremptório Tarso Genro, aquele que atua como uma espécie de advogado informal do terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à pena de prisão perpétua em seu país por ter cometido quatro homicídios, com requintes de sadismo. Ora, qual a diferença entre pequeno e grande traficante? É uma diferença apenas de volume de droga em posse dos dois para venda a drogados. Nova York reduziu drasticamente o crime prendendo grandes e pequenos bandidos, coibindo tanto o crime grande quanto aquele antes considerado irrelevante. São Paulo, apesar da esquerdopatia, diminuiu o índice de homicídios em 70% em 12 anos, colocando mais bandido dentro das cadeias. É uma questão de lógica elementar. Traficante tem que ser retirado de circulação, traficante é um dos piores tipos de bandido. Pois o peremptório Tarso Genro vem agora com a proposta de abrandamento das penas para os traficantes. Todo grande traficante vai dizer que é pequeno traficante. Mas, não é de estranhar. O petismo sempre achou que as drogas são um bom caminho para solapar o capitalismo.
Um comentário:
A turminha dos dois pesos e das duas medidas, não tem fim... Arno Edgar Kaplan
Postar um comentário