Depois de um silêncio de quatro meses, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, finalmente enviou uma resposta a um requerimento de informações do Senado Federal, e confirmou que o jatinho que aterrissou no Rio de Janeiro para transportar os deportados boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux Ortiz e Erislandy Lara Zantaya, após os Jogos Pan-Americanos, era um Falcon 900, prefixo YV 2053, da frota do cantinflesco tiranete venezuelano Hugo Chávez, operada pela Gestair S/A. Um dos comandantes do jatinho era o venezuelano Jorge Machado Mujica. A oposição no Senado Federal quer agora a resposta para uma pergunta que ficou sem reposta: "Quem pagou as despesas da deportação?" Quer saber ainda se o pouso foi autorizado previamente e por que o governo Lula demorou a confirmar a participação venezuelana na operação. Lula pode viver eternamente, mas levará nas costas e na sua consciência este ato de infâmia.
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