O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse nesta quinta-feira que a bancada do seu partido no Senado Federal votará em peso contra a PEC (proposta de emenda constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF até 2011. A proposta está no Senado, onde precisa ser aprovada no plenário em dois turnos, com 49 ao menos votos favoráveis em cada um. "Na votação, a proposta vai ter os 13 votos contrários do PSDB. Acho que o governo está absolutamente derrotado", disse Sérgio Guerra, após se reunir com o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid. Questionado sobre a pressão dos governadores tucanos a favor da CPMF (como Cássio Cunha Lima, da Paraíba, e Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul), Sérgio Guerra afirmou que a decisão dos senadores precisa ser respeitada: "Respeito argumentos dos governadores quando eles respeitam os argumentos dos senadores”. Para o presidente do PSDB, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, engana-se quando diz que conseguirá fechar um acordo para aprovar a prorrogação da CPMF cuja vigência termina em 31 de dezembro. "Provavelmente, ele está enganado. Ele diz que a porta está aberta para negociação. Mas o ministro nunca colocou a mão no bolso”, comentou Sérgio Guerra. Ele disse que uma proposta razoável seria uma "poderosa renúncia fiscal". 
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Presidente do PSDB diz que governo Lula será "derrotado" na votação da CPMF
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse nesta quinta-feira que a bancada do seu partido no Senado Federal votará em peso contra a PEC (proposta de emenda constitucional) que prorroga a cobrança da CPMF até 2011. A proposta está no Senado, onde precisa ser aprovada no plenário em dois turnos, com 49 ao menos votos favoráveis em cada um. "Na votação, a proposta vai ter os 13 votos contrários do PSDB. Acho que o governo está absolutamente derrotado", disse Sérgio Guerra, após se reunir com o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid. Questionado sobre a pressão dos governadores tucanos a favor da CPMF (como Cássio Cunha Lima, da Paraíba, e Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul), Sérgio Guerra afirmou que a decisão dos senadores precisa ser respeitada: "Respeito argumentos dos governadores quando eles respeitam os argumentos dos senadores”. Para o presidente do PSDB, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, engana-se quando diz que conseguirá fechar um acordo para aprovar a prorrogação da CPMF cuja vigência termina em 31 de dezembro. "Provavelmente, ele está enganado. Ele diz que a porta está aberta para negociação. Mas o ministro nunca colocou a mão no bolso”, comentou Sérgio Guerra. Ele disse que uma proposta razoável seria uma "poderosa renúncia fiscal". 
Nenhum comentário:
Postar um comentário