terça-feira, 30 de outubro de 2007

Ferrigolo dá explicações a funcionários sobre denúncia de Videversus

Na mesma audiência de “Planejamento” que concedeu a alguns funcionários de diferentes departamentos da Procergs nesta segunda-feira, o presidente da companhia, o empresário Ronei Martins Ferrigolo, disse que não tinha nenhuma importância a denúncia apresentada por Videversus, de que ele era proprietário da empresa Processor, tendo a repassado para seu pai, e que esta empresa foi beneficiada pela companhia durante o seu período de administração, com um contrato para venda de licenças de softwares da Microsoft que ainda está em vigor. Esse contrato não era da Processor, que perdeu a licitação. Mas, ganhou o mesmo em um estranho “acordo judicial”, no qual ela (Processor) saiu ganhando de largada um reajuste do valor logo no começo, apesar de que o contrato não tinha ainda tido o seu primeiro ano de execução. Ou melhor, não tinha nenhum dia de execução, pois estava sub judice. Isto é o que se chama de negócio de “filho para pai”. Mais estranho é o silêncio do secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Junior, sobre o assunto. Na “audiência” com os funcionários, o empresário Ronei Martins Ferrigolo declarou que o assunto Processor não tinha a menor importância, já estava superado. É isso mesmo o que acha o secretário da Fazenda?

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