quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Jornalista Teresa Cruvinel vai presidir a nova TV Pública

Jornalista Teresa Cruvinel vai presidir a nova TV Pública
A presidente da nova TV Pública, em criação pelo governo Lula, será a colunista de política do jornal O Globo, Teresa Cruvinel. A indicação, que estava sendo negociada entre Teresa Cruvinel e Franklin Martins, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, foi confirmada na noite desta quarta-feira. Ainda não há data para a posse. O grupo de trabalho que analisa o formato que a TV terá encerra os trabalhos nesta quarta-feira. Depois disso, a proposta terá que ser apresentada ao presidente Lula. A Medida Provisória que criará a TV, de acordo com a Secom, ainda precisa de ajustes jurídicos. A TV pública deverá usar parte da estrutura que hoje pertence à Radiobrás. Teresa Cruvinel tem uma relação de proximidade muito grande com o petismo e com o presidente Lula. Foi na sua casa, em Brasília, a realização do primeiro encontro de Lula com jornalistas escolhidos a dedo, para uma conversa informal, em um jantar regado a finas bebidas. Também há o comentário de que a direção de jornalismo da nova TV Pública será ocupado pela jornalista Helena Chagas. Ela é outra de mais notória ligação ainda com o petismo. Como vizinha da mansão da Turma de Ribeirão Preto, em Brasília, foi o seu marido que levou “quentinha”, para o senador Tião Viana (PT-AC), a informação de que o caseiro da casa ao lado (Francenildo dos Santos Silva) estava procurando uma casinha para comprar. A informação era importante para o petismo e, especialmente, o ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, provarem que o caseiro era “um vendido”, e que estava “inventando” a declaração que deu à CPI dos Bingos no Senado Federal. O que havia dito Francenildo? Simplemente que o ministro Palocci freqüentava, sim, a Mansão da Turma de Ribeirão Preto. Palocci tinha dito formalmente, na mesma CPI dos Bingos, que jamais estivera na mansão. Pois nessa casa reunia-se a turminha de amigos de Palocci. Nela os membros da gang de Ribeirão Preto faziam negócios e promoviam festinhas de embalo com moças de programa arranjadas pela cafetina Jeanny Mary Córner. Sabendo da informação obtida por meio da jornalista Helena Chagas e de seu marido (empregado do Senado Federal), Antonio Palocci correu para arrombar a conta bancária do caseiro Francenildo na Caixa Econômica Federal. O resto da história é conhecido. Por conta dessa imbróglio, a jornalista Helena Chagas perdeu seu emprego na Rede Globo. Agora é considerada pelos manos petistas para o cargo de Diretor de Jornalismo da TV Pública. Já sabemos, todos os brasileiros, que tipo de jornalismo teremos nessa televisão chapa-branca.
A presidente da nova TV Pública, em criação pelo governo Lula, será a colunista de política do jornal O Globo, Teresa Cruvinel. A indicação, que estava sendo negociada entre Teresa Cruvinel e Franklin Martins, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, foi confirmada na noite desta quarta-feira. Ainda não há data para a posse. O grupo de trabalho que analisa o formato que a TV terá encerra os trabalhos nesta quarta-feira. Depois disso, a proposta terá que ser apresentada ao presidente Lula. A Medida Provisória que criará a TV, de acordo com a Secom, ainda precisa de ajustes jurídicos. A TV pública deverá usar parte da estrutura que hoje pertence à Radiobrás. Teresa Cruvinel tem uma relação de proximidade muito grande com o petismo e com o presidente Lula. Foi na sua casa, em Brasília, a realização do primeiro encontro de Lula com jornalistas escolhidos a dedo, para uma conversa informal, em um jantar regado a finas bebidas. Também há o comentário de que a direção de jornalismo da nova TV Pública será ocupado pela jornalista Helena Chagas. Ela é outra de mais notória ligação ainda com o petismo. Como vizinha da mansão da Turma de Ribeirão Preto, em Brasília, foi o seu marido que levou “quentinha”, para o senador Tião Viana (PT-AC), a informação de que o caseiro da casa ao lado (Francenildo dos Santos Silva) estava procurando uma casinha para comprar. A informação era importante para o petismo e, especialmente, o ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, provarem que o caseiro era “um vendido”, e que estava “inventando” a declaração que deu à CPI dos Bingos no Senado Federal. O que havia dito Francenildo? Simplemente que o ministro Palocci freqüentava, sim, a Mansão da Turma de Ribeirão Preto. Palocci tinha dito formalmente, na mesma CPI dos Bingos, que jamais estivera na mansão. Pois nessa casa reunia-se a turminha de amigos de Palocci. Nela os membros da gang de Ribeirão Preto faziam negócios e promoviam festinhas de embalo com moças de programa arranjadas pela cafetina Jeanny Mary Córner. Sabendo da informação obtida por meio da jornalista Helena Chagas e de seu marido (empregado do Senado Federal), Antonio Palocci correu para arrombar a conta bancária do caseiro Francenildo na Caixa Econômica Federal. O resto da história é conhecido. Por conta dessa imbróglio, a jornalista Helena Chagas perdeu seu emprego na Rede Globo. Agora é considerada pelos manos petistas para o cargo de Diretora de Jornalismo da TV Pública. Já sabemos, todos os brasileiros, que tipo de jornalismo teremos nessa televisão chapa-branca.

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