terça-feira, 7 de junho de 2016

Possível fusão entre Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal deixa em pânico os burocratas

Há um clima de tensão entre funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Circula pelos gabinetes dos dois bancos a informação de que um processo de fusão entre eles estaria em estudo dentro do governo de Michel Temer. A idéia que circula entre técnicos da equipe econômica prevê a transferência de todas as operações da Caixa Econômica Federal para o Banco do Brasil, com exceção da área imobiliária. Com isso, a Caixa se transformaria em uma agência imobiliária, responsável exclusivamente pelo financiamento da casa própria. Essa proposta não é nova. Já circulou pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, mas acabou engavetada diante das fortes pressões de políticos e dos sindicatos, contrários à ideia. Agora, acredita-se que a fusão pode decolar, diante da imagem negativa que os bancos públicos ficaram ao serem usados pelo governo da petista Dilma Rousseff para as pedaladas fiscais. Os empregados das duas instituições estão em alerta. Temem que, com a fusão dos negócios comerciais e com a Caixa Econômica Federal restrita ao mercado imobiliário, vagas sejam fechadas e benefícios, cortados. Muitos reconhecem que a saúde da Caixa, por causa do excessivo uso político nos últimos anos, não é boa e exigirá socorro do Tesouro Nacional. A Caixa está em estado de falência resultante da gestão desastrosa do regime petista. O ideal seria a privatização imediata desse banco. Se ele permanecer ativo, será uma tentação permanente o inchamento do mesmo. 

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